domingo, 20 de novembro de 2011

Obrigada, amiga Silvia, pelo carinho, ficamos muito felizes, é uma honra ter alguém tão especial como você ao nosso lado, literalmente..., parabéns pelo teu blog e o trabalho que realizas também! 
Tomei a liberdade de registrar aqui a foto que está no teu blog, afinal, o modelo principal e que dá um toque todo especial à postagem é de casa!!! Beijos!

Visite: Oficina Reconstruindo: http://silvinhacalcagno.blogspot.com/



Considero este um texto especial, pois ele chegou  no momento certo, com a simplicidade de suas palavras o autor nos faz  refletir sobre nossas atitudes perante alguns momentos de nossas vidas. Este texto foi o que me motivou a saber um pouco mais da história de vida deste pequeno grande homem "Charles Chaplin".
Em alguns momentos precisamos parar um pouco e fazer nossas reflexões!
Então, não deixe para depois, leia agora!
Boa leitura e um bom domingo a todos!

Texto "Quando me amei de verdade..." Charles Chaplin

Quando me amei de verdade...



Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.

E então, pude relaxar.

Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

Biografia de Charles Chaplin

Charles Spencer Chaplin nasceu no dia 16 de abril de 1889 às 20 horas, em um subúrbio de Londres. Sua mãe, Lili Harley, era atriz de comédia. Seu pai, também artista do music-hall, abandonou a família quando Charles ainda era pequeno. Um grave problema de laringite acabou com a carreira da jovem Lili Harley, obrigando Charles Chaplin a debutar artisticamente com apenas cinco anos de idade. Os primeiros anos da vida de Chaplin se passaram em orfanatos, e foi neles onde Chaplin encontrou todos os elementos que utilizaria mais tarde nos roteiros dos filmes que dirigiu e interpretou. Essa primeira etapa da sua vida não tinha o humor nem a ironia com a qual o cineasta sensibilizou o público do mundo inteiro.Felizmente, Chaplin acabou construindo a sua vida com a única coisa positiva que poderia ter herdado da sua família: a paixão pelo teatro.  O seu primeiro filme, estreado em fevereiro de 1914, mostrava as aventuras de um personagem cômico na redação de um jornal. Em seu segundo filme, Corrida de automóveis para meninos 1914, criou um personagem que logo seria identificado pelo público. O sucesso de Chaplin foi consolidado pelo contrato com a Mutual em 1916. Em troca de 10.000 dólares semanais e de uma bonificação inicial de 150.000 dólares, Chaplin comprometeu-se a entregar doze curtas-metragens de duas bobinas, dentre os quais estão algumas das sus primeiras obras-primas: No Armazém 1916, Rua da paz 1917, O balneário 1917, O emigrante 1917. A produtora colocou um novo estúdio à sua disposição, o Lone Star, e o cineasta pôde trabalhar com liberdade, rodeado por uma equipe de fiéis colaboradores como os atores Eric Campbell, Henry Bergman, Albert Austin e Edna Purviance. Era canhoto. Seu principal personagem foi The Tramp O Vagabundo: um andarilho com as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro que vestia um casaco firme, calças e sapatos mais largos que o seu número, um chapéu ou uma cartola, uma bengala de bambu e sua marca pessoal, um bigode. Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo; ele atuou, dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente financiou seus próprios filmes. Filho de artistas do vaudeville londrino, Chaplin teve uma infância miserável e chegou a roubar comida para sobreviver depois que seu pai abandonou a família e sua mãe foi internada como louca. Ainda adolescente obteve emprego na companhia teatral de Fred Karno e, ao fazer uma excursão pelos Estados Unidos, em 1913, foi contratado por Mack Sennett para trabalhar na Keystone, o maior estúdio de comédias do cinema mudo. Chaplin rodou Luzes da Ribalta 1952, um drama sobre um artista decadente que dedica seus últimos anos de vida a incentivar a carreira de uma jovem bailarina. Em setembro deste ano, Chaplin e sua família pressionados pelo Departamento de Imigração, embarca para Londres e logo em seguida fixa residencia na Suiça. Um rei em Nova York 1956 é sua vingança definitiva às humilhações passadas nos EUA. 

Em 1971, ganha um Oscar pela sua incalculável contribuição ao cinema, e em 1972 ganha o Oscar de melhor trilha sonora por Luzes da ribalta , 20 anos após sua estréia. Na madrugada do Natal de 1977, o cinema e o mundo perdiam, para sempre, a alegria de Charles Chaplin.